2009/12/19

MAIS UM NATAL



Lá fora sempre o mesmo: luzinhas, pinheiros enfeitados, presentes para miúdos e graúdos, chocolates, bolo-rei, pai natal, etc., etc., etc. Não há mais nada? O Natal é sempre isto?


Festejar o quê? Celebrar porquê? Porque sim. Porque se convencionou que no Natal se junta a família e se trocam presentes. Isso para mim não é suficiente… Se o Natal for só isso chega a ser uma festa triste e sem sentido.

Natal não é aquele dia que marca o nascimento de Jesus? Ah! É isso!
(Não que ache especialmente relevante comemorar isso num dia, mas pelo menos é um bom motivo.)

E agora dizem: “Hein? O facto de esse Jesus ter nascido há uns 2000 anos é razão para eu festejar?”
Foi por Jesus ter nascido como homem que pôde oferecer a sua vida no meu lugar. Nasceu, morreu e ressuscitou; assim deu-me a possibilidade de estar reconciliada com Deus [explicado aqui].
“E o que é que eu tenho a ver com isso?”
Pois, só te influencia se quiseres. No meu caso é um bom motivo para celebrar, mas temos escolha. Ele respeita-te e gosta demasiado de ti para te obrigar a aceitá-lo. Não queres, não queres, pronto.

Deus dá prova do seu amor para connosco: Cristo morreu por nós quando ainda éramos pecadores. (ler Romanos 5:8)

Simples.
Feliz Natal!

Jesus, mesmo sendo Deus, não considerou isso algo a que se devia apegar, mas esvaziou-se a si mesmo, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens.
E, na forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, morte de cruz. (ler
Filipenses 2:5-8)

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