
Se estivesses disposto a argumentar dir-me-ias, com certeza, que o nada apenas significa a ausência de, a não existência. Ausência de energia, de leis e propriedades, de estruturas físicas. Não pode produzir alguma coisa – mesmo dando um tempo infinito (em rigor, nem tempo existe no nada!).
Alertavas-me para o facto de não poder tratar o nada como uma entidade. É nada! O nada é o que fica quando se tira o tudo.
Logo, a minha afirmação era um perfeito disparate.
Existem actualmente propostas para a origem do Universo baseadas na ideia de que ele se criou ex nihilo, a partir de “algo” que não se distingue do nada…
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