Para isso, temos que perceber alguns conceitos:
1. O pecado ofende a Deus. Por exemplo, se roubamos – antes de ser uma ofensa à pessoa roubada – é uma ofensa a Deus. Admitamos ou não, foi Deus que deu a lei – em última instância, é contra Ele que pecamos. É a sua lei que é quebrada.
2. As pessoas apelam facilmente para o amor de Deus (mesmo quando não acreditam nEle), mas não se podem esquecer que Ele equilibra perfeito amor com perfeita justiça.
Sim, dá-te uma solução. Se não queres, vais ter a pena justa. (mais aqui)
3. Mas mesmo assim, o inferno não será uma pena demasiado pesada?
Não, o inferno é adequado. Se repararmos, o pecado adquire a proporção de quem é lesado: se virmos alguém a matar uma barata, não ficamos chocados. Contudo, se virmos alguém a matar uma criança, a coisa muda de figura, não é?
E como medimos o pecado contra um Deus infinitamente Santo e Justo?
Considera apenas a possibilidade... pensa nisto 1 minuto. Este tormento é eterno. Imagina-te a seres atirado num buraco em chamas, e uma porta a ser fechada. É dor, sofrimento, choro, raiva, ódio – nenhuma alegria, nenhum conforto – PARA SEMPRE.
“Não importa o tamanho da dor, o que vai encher a tua mente é: ISTO É PARA SEMPRE.”
Mais ou menos de 3 em 3 segundos, morre uma pessoa. Nos próximos 3 segundos podes ser tu. Ou não. Mas de uma coisa podes estar certo: um desses 3 segundos vai trazer o teu nome. Com Ele não há jogos e dele nada se esconde.
“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.” (João 3:16)
Jesus é o Único Caminho – “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim” (João 14:6)
Nota: sugiro este vídeo de Tim Conway, no qual foi baseado o texto:
(ou aqui, um resumo de 10 minutos).
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