2010/03/12

PROBLEMAS EVOLUTIVOS...

‘A História Evolutiva relata-nos a evolução de peixes para anfíbios, então um peixe que estivesse em processo de evolução e estivesse a desenvolver uma característica como patas por exemplo, esse peixe teria muito maior dificuldade em se mover pois não conseguiria nadar, e a sua locomoção também não seria boa. Então a selecção natural iria eliminar este ser e não beneficiar o seu desenvolvimento, pois o facto dele estar em desenvolvimento só o torna mais debilitado para poder sobreviver no meio.’

Como é que o evolucionismo explica os ‘meios-órgãos’? Lê tudo aqui.

Fonte: http://www.misteriosdacriacao.wordpress.com/

10 comentários:

  1. Será que algum dia a ciência vai explicar quais os argumentos fortes em que se baseiam estas teorias???
    Estás á vontade ;D
    Abraço

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  2. Pois, parece que não.. :S.

    Obrigada! ;)
    Joana**

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  3. Contudo tem melhor desempenho em terra e em zonas apanhadas pela seca. Pode-se mover com mais facilidade e chegar onde está o alimento.

    Imagina o caso do tigre no inverno: um tigre com unhas grandes tem alguma dificuldade em andar, mas em zonas de neve tem maior capacidade de assegurar alimento pois as unhas maiores entram mais fundo na camada de gordura das presas.

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  4. Dario,
    Este é o problema da inviabilidade das formas transicionais. Deixo uma ideia de Norman Geisler (em ‘Não tenho fé suficiente para ser ateu’):

    (…) Considere-se que os pássaros evoluíram dos répteis. Isso exige a transição de escamas para penas. Como pode uma criatura sobreviver já não tendo escamas, e ainda não tendo penas? As penas são irredutivelmente complexas; com a estrutura de ‘meia pena’ não se consegue voar. Seria presa fácil em terra, água e ar. (…)

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  5. Uma evolução dessas não pressupoe que o organismo deixe de ter escamas para passar a ter depois penas. Não há mecanismos de on/off, não é preto/branco. As mudanças são em degradé. E mais, as mudanças são de adaptação, se não são benéficas ao organismo, ou no momento em que não o são, o organismo não sobrevive. Sobrevivem os mais adaptados. O ambiente muda e as necessidades serão outras. O mesmo acontece num tempo mais curto em bactérias. Se há tanta dificuldade em visualizar o processo em tanto tempo podes vê-lo em laboratório, em bactérias.

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  6. Nalgum momento teve que haver a transição escama-pena. Como estar adaptado nestas circunstâncias?
    A questão é mesmo essa: Como sobrevive se não está adaptado? Não sobrevive (e não reproduz).

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  7. Exactamente! Se sobreviveu foi porque conseguiu estar sempre adaptado. Os que não sobreviveram, tantas formas que não sobreviveram, foi porque não estiveram adaptadas.

    Se uma bactéria está num meio desfavorável tende a arranjar métodos de sobrevivência. Se conseguir safa-se, senão morre. As que se safam ficam cá para contar a história.

    Se nessa transição houver retorno das condições iniciais voltam as escamas ou algo parecido. Senão continua pelo caminho da adaptabilidade.

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  8. Claro. Mas mesmo não sendo, como disseste, mecanismos de on/off, a transição acontece. Há um momento em que não tens escamas, não tens penas... Não há possibilidade de adaptação, e portanto de sobrevivência. O problema não está na sobrevivência do mais apto, o problema é que não há possibilidade de ser apto neste tipo de transição. A única evidência que dás para essa adaptação é o facto de hoje existirem pássaros.

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  9. Não sabes que transição foi, há proto-penas, pseudo-escamas. Enfim, há uma série de ferramentas que o genoma pode utilizar. É muito versátil. A adaptação depende do ambiente e não o contrário. Tu dizes que o animal mudou mas o ambiente não o deixava existir. É totalmente falacioso. A verdade é que qualquer que seja o ambiente, a mudança tem de ser no sentido da adaptação a esse ambiente. Não vês folhas finas e largas em zonas quentes porque não se adaptaram.

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  10. O que eu digo é que as alterações que ocorrem por causa do ambiente não são mudanças do tipo escama-pena. Não nego pequenas alterações adaptativas, só não concordo nem vejo evidência científica para macroevolução. Microevolução não pode ser extrapolada para tentar provar a macro, que nunca se observou.

    E ainda se levanta outra questão. Porque é que o registo fóssil não corrobora essa macroevolução gradual? Animais que passam de répteis a aves, e que nesse processo levam milhares de anos, não deixam registo fóssil?

    Sobre isto falo aqui: http://www.portal-cristao.blogspot.com/2009/10/transformacoes-graduais.html

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