2010/05/12

ABORTAR É MATAR UM SER HUMANO OU NÃO?

Ler a 1ª parte
O feto não é um monte de células associadas aleatoriamente. Contém toda a informação que irá permitir que cresça e se torne num homem ou numa mulher.
Não se trata de uma personificação emocional. Mesmo que afirmássemos que o feto é apenas uma ‘massa celular’ sem importância, não poderíamos dizer a partir de quando deixava de o ser.
Alguém pode dizer qual é a diferença entre uma criança dentro do útero e fora? Quem marca o limite?
Se não é grave matar um monte de células com 12 semanas, será grave matar um monte de células depois de alguns anos? Este é o problema do materialismo. (Lê mais aqui.)


Então e os espermatozóides ou os óvulos, também têm direito a viver?
O erro nesta questão reside no facto destas entidades serem simplesmente células que transportam o material genético. O ser humano surge quando o material genético de ambas se junta – na concepção.

O feto já é um indivíduo, e como tal não podemos tirar-lhe o direito à vida, como não tiramos a um recém-nascido.
Porque é que achamos condenável matar uma criança fora do útero e achamos normalíssimo fazê-lo quando ela está lá dentro? Repito: quem pode marcar um limite? A partir de quando deixa de ser moralmente aceitável matá-la?

Porquê defender a ‘liberdade de escolha da mulher’ em favor do direito à vida de um ser humano inocente? Todas as mulheres já foram um dia um feto a quem foi dado esse direito.
O direito de um feto viver, é o direito de viver das mulheres e homens de amanhã, o direito que eu e tu tivémos.

Nota: Aqui algo sobre desenvolvimento embrionário.
Próximo: Não é melhor que nem nasça? 1 (condições básicas de vida)

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